Se não fosse obrigatório as universidades bolivianas estariam lotadas de brasileiros, pois elas fazem parte do ARCO-SUR a mais tempo que a UMAX e nem por isso quem se forma lá são dispensados do Revalida, disse ele. Segundo o presidente do Conselho Regional de Medicina do Mato Grosso do Sul, Mauro Ribeiro, todos aqueles formados em medicina fora do Brasil, precisam ser aprovados pelo REVALIDA para atuarem como médicos de forma legal dentro do país, e não existe outra forma de obter o registro profissional nos Conselhos Regionais de Medicina.