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Outubro verde: mês do combate à sífilis congênita

A campanha Outubro Verde procura divulgar a importância da prevenção, diagnóstico e controle da sífilis congênita, que é quando a doença é transmitida da mãe com sífilis não tratada ou tratada de forma não adequada para a criança durante a gestação (transmissão vertical) ou no momento do parto.

A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível, causada pela bactéria Treponema pallidum, e sua transmissão vertical pode ser evitada com a realização de testes de detecção da sífilis durante o pré-natal ou no parto. É importante lembrar que a Atenção Primária à Saúde (APS) tem papel fundamental no diagnóstico e tratamento da sífilis na população sexualmente ativa.

O tratamento deve ser iniciado tão logo quando diagnosticada a sífilis na gestante, mesmo que assintomática, para reduzir o risco de transmissão vertical. Geralmente, são administradas três doses de penicilina benzatina por três semanas, sendo uma a cada semana. O tratamento inadequado ou o não diagnóstico da gestante com sífilis pode causar severas complicações ao desenvolvimento neurológico e ósseo da criança, bem como risco de abortamento espontâneo, parto prematuro, malformações e óbito fetal.

O uso de preservativos em todas as relações sexuais, o acompanhamento durante a gestação e a testagem regular são formas de prevenir a doença. O teste rápido é disponibilizado pelo SUS e está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde.

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